MARIA DA PENHA: EM 15 DIAS 03 CASOS DE AGRESSÕES E ESPANCAMENTOS CONTRA MULHERES EM CUJUBIM

Aumenta o número de mulheres que são agredidas por companheiros e maridos por questões banais como bebedeiras e pequenos desentendimentos com graves consequências para a família e filho que presenciam o drama de um lar em desarmonia.

Já meio do mês de novembro o acusado que não pode ter o nome revelado pois a lei não permite mais que se divulgue o nome de criminosos acusados de crimes covardes de agressão contra mulheres favorecendo a ação deste tipo de marginal foi acusado de espancar a companheira com quem convive por pelo menos 12 anos e com quem mantém 2 filhos.

1º caso: ex-marido espanca ex-esposa com capacete após vê-la em festa – detalhe: o casal já estava separado.

Segundo a vítima esclareceu conviveu com o flagranteado por 12 anos, tendo dois filhos com ele. Disse que estão separados há um mês, mas ele não aceita. Relata que na data dos fatos, ela estava em uma casa noturna quando ele chegou a pretexto de falar dos filhos. Eles foram para cada de uma amiga, onde ele começou a ameaça-la e agredir com um capacete, além de injuria-la. O flagranteado negou a autoria dos crimes lhe imutados que foram desmentidos após a realização de exame de corpo de delito que constatou as lesões provocadas na vítima.

A Justiça determinou a aplicação de medida cautelar, a chamada medida protetiva que muitas mulheres vítimas de violência doméstica ou psicológica (ameaça ou chantagem emocional) podem levar o marido agressor para fora de casa por um determinado período de tempo, bastando que a vítima relate os fatos às autoridades e solicite a presença de uma guarnição da PM que prontamente atenderá o fato.

Agora o ex-marido valentão permanecerá pelo menos 6 meses sem ao menos poder se aproximar da sua ex-mulher sob pena de ir parar no xilindró, foi o que decidiu o MM Juiz de direito em Ariquemes.

2º CASO: homem ameaça ex-companheira por não aceitar fim de relacionamento

Já no fim do mês de novembro a bruxa continuava solta no Município com vários maridos tentando provar que são machos ameaçando suas ex-companheiras após o término do relacionamento.

Foi o que aconteceu com outro cidadão que não podemos revelar o nome pois a Lei que protege os agressores de mulheres favorece este tipo de comportamento.

A ex-companheira deste mal elemento compareceu perante a autoridade policial em Cujubim declarando que seu ex companheiro/esposo, não aceita o fim do relacionamento e lhe profere ameaças.

A vítima pretende que lhe sejam concedidas as medidas protetivas determinando que o requerido seja afastado e proibido de qualquer aproximação da requerente pela distância mínima a ser fixada e proibido de manter contato com ela, tendo a Justiça de Ariquemes determinado o afastamento do lar do elemento pelo prazo de 90 dias, sob o risco de que, em caso de tentativa de aproximação ir parar no centro de ressocialização por descumprimento da ordem de judicial.

3º CASO: MARIDO ESPANCA ESPOSA DENTRO DE CASA COM CHUTES E MURROS CAUSANDO DIVERSOS HEMATOMAS

O terceiro e último caso ocorrido nos últimos dias em Cujubim e que mostra que os crimes contra mulheres vem aumentando dramaticamente, em parte pela falta de uma delegacia da defesa da mulher na cidade e uma patrulha “maria da penha” que atende com mais eficiência os casos de agressão contra mulheres rem a ver com o caso de violência doméstica e familiar praticada por um elemento que agrediu a integridade física de sua ex-companheira causando-lhe lesões descritas no laudo de exame de corpo delito,  neste caso o covarde agressor causou lesões na boca por meio de murros e lesão na gengivas devendo permanecer também afastado do convívio da vítima e responder as acusações que poderão lhe levar a uma condenação de até 5 anos de prisão.

Estes são os últimos casos de agressão contra mulheres em Cujubim, mas se vc que vem sofrendo em silencia qualquer tipo de agressão física ou até mesmo assédio psicológico, ameaça ou chantagem emocional por parte de namorado, convivente ou esposo não deixe de procurar a polícia militar ou a delegacia de polícia civil e realizar a denúncia para que os agressores não permaneçam impunes.